A escrita terapêutica é um poderosa ferramenta para intervir nas mais diversas formas de mal-estar psicológico. Contudo, sua definição e seus usos têm se dado de modo simplificado, no contexto brasileiro, como se o simples fato de alguém escrever sobre seu sofrimento psicológico fosse suficiente para tratá-lo. Pior: no Brasil a escrita terapêutica tem sido associada a ideia romântica de que tal ferramenta seria apenas para pessoas capazes de escrever de maneira profunda e criativa. Além disso, tal ferramenta tem sido apresentada sem qualquer fundamentação teórica capaz de sustentar sua validade terapêutica.
Neste curso, a proposta é ir, então, além dos clichês tradicionais sobre a escrita terapêutica e apresentá-la como um campo de conhecimento complexo, amplo e repleto de possibilidades para as mais diversas abordagens psicológicas e áreas de atuação
A escrita terapêutica é um poderosa ferramenta para intervir nas mais diversas formas de mal-estar psicológico. Contudo, sua definição e seus usos têm se dado de modo simplificado, no contexto brasileiro, como se o simples fato de alguém escrever sobre seu sofrimento psicológico fosse suficiente para tratá-lo. Pior: no Brasil a escrita terapêutica tem sido associada a ideia romântica de que tal ferramenta seria apenas para pessoas capazes de escrever de maneira profunda e criativa. Além disso, tal ferramenta tem sido apresentada sem qualquer fundamentação teórica capaz de sustentar sua validade terapêutica.
Neste curso, a proposta é ir, então, além dos clichês tradicionais sobre a escrita terapêutica e apresentá-la como um campo de conhecimento complexo, amplo e repleto de possibilidades para as mais diversas abordagens psicológicas e áreas de atuação
A escrita terapêutica é um poderosa ferramenta para intervir nas mais diversas formas de mal-estar psicológico. Contudo, sua definição e seus usos têm se dado de modo simplificado, no contexto brasileiro, como se o simples fato de alguém escrever sobre seu sofrimento psicológico fosse suficiente para tratá-lo. Pior: no Brasil a escrita terapêutica tem sido associada a ideia romântica de que tal ferramenta seria apenas para pessoas capazes de escrever de maneira profunda e criativa. Além disso, tal ferramenta tem sido apresentada sem qualquer fundamentação teórica capaz de sustentar sua validade terapêutica.
Neste curso, a proposta é ir, então, além dos clichês tradicionais sobre a escrita terapêutica e apresentá-la como um campo de conhecimento complexo, amplo e repleto de possibilidades para as mais diversas abordagens psicológicas e áreas de atuação
CURSO PRESENCIAL
Local: Livraria do Psicólogo e Educador, bairro Floresta, Belo Horizonte, Minas Gerais.
AS AULAS SERÃO REALIZADAS NOS DIAS: 01 e 02 de agosto de 2025.
Sexta-feira de 14hs às 18hs.
Sábado de 9hs às 13:30hs.
CURSO PRESENCIAL
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AS AULAS SERÃO REALIZADAS NOS DIAS: 01 e 02 de agosto de 2025.
Sexta-feira de 14hs às 18hs.
Sábado de 9hs às 13:30hs.
CURSO PRESENCIAL
Local: Livraria do Psicólogo e Educador, bairro Floresta, Belo Horizonte, Minas Gerais.
AS AULAS SERÃO REALIZADAS NOS DIAS: 01 e 02 de agosto de 2025.
Sexta-feira de 14hs às 18hs.
Sábado de 9hs às 13:30hs.
UNIDADE 1 - A HISTÓRIA DA ESCRITA TERAPÊUTICA
- Escrita terapêutica: um definição inicial.
- Escrita terapêutica no mundo atual: a necessidade de novas ferramentas para velhos e novos problemas.
- Uma longa e tortuosa história da escrita terapêutica.
- Por que a escrita terapêutica pode ser utilizada por qualquer perspectiva psicológica
e por diferentes profissionais da saúde e educação.
Prática 1: A escrita livre, a escrita automática
e a pré-escrita como príncípios basilares da escrita terapêutica.
UNIDADE 2 - O VALOR TERAPÊUTIDA DA ESCRITA
- Por que a escrita é capaz de gerar efeitos terapêuticos.
- O problema em romantizar a escrita terapêutica.
- A impressionante capacidade da escrita gerar conteúdos
terapêuticos difíceis de acessar via a oralidade.
- Para quem e quando a escrita terapêutica é indicada.
- Para quem a escrita terapêutica não é indicada.
- A escrita terapêutica como prática deliberada em um mundo da dispersão da atenção.
- O valor da escrita terapêutica para quadros de depressão e ansiedade.
Prática 2: Indo além do protocolo de PenneBaker: possibilidade, limites e críticas.
UNIDADE 3 - O LUGAR PSICOLÓGICO DA ESCRITA NA VIDA PESSOAL E SOCIAL
- O valor clínico do mal-estar com a escrita terapêutica.
- Como lidar com a resistência com o uso da escrita terapêutica.
- Como usar a escrita terapêutica para traçar perfis psicológicos.
- A escrita terapêutica como acesso a estados psicológicos inconscientes.
- A escrita terapêutica como narrativa: os usos da estrutura do romance, da autobiografia e da poesia.
Prática 3: três usos da escrita criativa no âmbito da escrita terapêutica
a "pontuação", a associação lexical e a colagem na escrita terapêutica.
UNIDADE 4. Os PRINCÍPIOS TEÓRICOS DA ESCRITA TERAPÊUTICA
- Entre as psicodinâmicas, fenômenológicas, cognitivas e comportamentais.
- Como escrever artesanalmente com o corpo: a escrita terapêutica como recurso para tradução do trauma.
- Como usar a escrita terapêutica para predizer a melhora psicológica.
- A escrita terapêutica com o mais distintos grupos sociais: o valor político da escrita terapêutica.
Prática: O uso da escrita terapêutica para acessar significados psicológicos pré-verbais e corporais.
UNIDADE 1 - A HISTÓRIA DA ESCRITA TERAPÊUTICA
- Escrita terapêutica: um definição inicial.
- Escrita terapêutica no mundo atual: a necessidade de novas ferramentas para velhos e novos problemas.
- Uma longa e tortuosa história da escrita terapêutica.
- Por que a escrita terapêutica pode ser utilizada por qualquer perspectiva psicológica
e por diferentes profissionais da saúde e educação.
Prática 1: A escrita livre, a escrita automática
e a pré-escrita como príncípios basilares da escrita terapêutica.
UNIDADE 2 - O VALOR TERAPÊUTIDA DA ESCRITA
- Por que a escrita é capaz de gerar efeitos terapêuticos.
- O problema em romantizar a escrita terapêutica.
- A impressionante capacidade da escrita gerar conteúdos
terapêuticos difíceis de acessar via a oralidade.
- Para quem e quando a escrita terapêutica é indicada.
- Para quem a escrita terapêutica não é indicada.
- A escrita terapêutica como prática deliberada em um mundo da dispersão da atenção.
- O valor da escrita terapêutica para quadros de depressão e ansiedade.
Prática 2: Indo além do protocolo de PenneBaker: possibilidade, limites e críticas.
UNIDADE 3 - O LUGAR PSICOLÓGICO DA ESCRITA NA VIDA PESSOAL E SOCIAL
- O valor clínico do mal-estar com a escrita terapêutica.
- Como lidar com a resistência com o uso da escrita terapêutica.
- Como usar a escrita terapêutica para traçar perfis psicológicos.
- A escrita terapêutica como acesso a estados psicológicos inconscientes.
- A escrita terapêutica como narrativa: os usos da estrutura do romance, da autobiografia e da poesia.
Prática 3: três usos da escrita criativa no âmbito da escrita terapêutica
a "pontuação", a associação lexical e a colagem na escrita terapêutica.
UNIDADE 4. Os PRINCÍPIOS TEÓRICOS DA ESCRITA TERAPÊUTICA
- Entre as psicodinâmicas, fenômenológicas, cognitivas e comportamentais.
- Como escrever artesanalmente com o corpo: a escrita terapêutica como recurso para tradução do trauma.
- Como usar a escrita terapêutica para predizer a melhora psicológica.
- A escrita terapêutica com o mais distintos grupos sociais: o valor político da escrita terapêutica.
Prática: O uso da escrita terapêutica para acessar significados psicológicos pré-verbais e corporais.
UNIDADE 1 - A HISTÓRIA DA ESCRITA TERAPÊUTICA
- Escrita terapêutica: um definição inicial.
- Escrita terapêutica no mundo atual: a necessidade de novas ferramentas para velhos e novos problemas.
- Uma longa e tortuosa história da escrita terapêutica.
- Por que a escrita terapêutica pode ser utilizada por qualquer perspectiva psicológica
e por diferentes profissionais da saúde e educação.
Prática 1: A escrita livre, a escrita automática
e a pré-escrita como príncípios basilares da escrita terapêutica.
UNIDADE 2 - O VALOR TERAPÊUTIDA DA ESCRITA
- Por que a escrita é capaz de gerar efeitos terapêuticos.
- O problema em romantizar a escrita terapêutica.
- A impressionante capacidade da escrita gerar conteúdos
terapêuticos difíceis de acessar via a oralidade.
- Para quem e quando a escrita terapêutica é indicada.
- Para quem a escrita terapêutica não é indicada.
- A escrita terapêutica como prática deliberada em um mundo da dispersão da atenção.
- O valor da escrita terapêutica para quadros de depressão e ansiedade.
Prática 2: Indo além do protocolo de PenneBaker: possibilidade, limites e críticas.
UNIDADE 3 - O LUGAR PSICOLÓGICO DA ESCRITA NA VIDA PESSOAL E SOCIAL
- O valor clínico do mal-estar com a escrita terapêutica.
- Como lidar com a resistência com o uso da escrita terapêutica.
- Como usar a escrita terapêutica para traçar perfis psicológicos.
- A escrita terapêutica como acesso a estados psicológicos inconscientes.
- A escrita terapêutica como narrativa: os usos da estrutura do romance, da autobiografia e da poesia.
Prática 3: três usos da escrita criativa no âmbito da escrita terapêutica
a "pontuação", a associação lexical e a colagem na escrita terapêutica.
UNIDADE 4. Os PRINCÍPIOS TEÓRICOS DA ESCRITA TERAPÊUTICA
- Entre as psicodinâmicas, fenômenológicas, cognitivas e comportamentais.
- Como escrever artesanalmente com o corpo: a escrita terapêutica como recurso para tradução do trauma.
- Como usar a escrita terapêutica para predizer a melhora psicológica.
- A escrita terapêutica com o mais distintos grupos sociais: o valor político da escrita terapêutica.
Prática: O uso da escrita terapêutica para acessar significados psicológicos pré-verbais e corporais.
Robson Cruz é psicólogo formado pela PUC Minas e Doutor em psicologia pela UFMG. Investiga há duas décadas as dimensões sociais e psicológicas da escrita em diversos âmbitos. Tem ampla experiência com os usos da escrita na prática clínica e é autor dos livros: O Zen e a Arte da Escrita Acadêmica (Editora Artesã), Bloqueio da Escrita acadêmica: caminhos para escrever com conforto e sentido (Editora Artesã), O Diário de um Artigo Inacabado (Parábola Editorial), O Mal-estar na escrita acadêmica (Parábola Editorial) e em breve: Escrita terapêutica: fundamentação teórica e possibilidades práticas.
Robson Cruz é psicólogo formado pela PUC Minas e Doutor em psicologia pela UFMG. Investiga há duas décadas as dimensões sociais e psicológicas da escrita em diversos âmbitos. Tem ampla experiência com os usos da escrita na prática clínica e é autor dos livros: O Zen e a Arte da Escrita Acadêmica (Editora Artesã), Bloqueio da Escrita acadêmica: caminhos para escrever com conforto e sentido (Editora Artesã), O Diário de um Artigo Inacabado (Parábola Editorial), O Mal-estar na escrita acadêmica (Parábola Editorial) e em breve: Escrita terapêutica: fundamentação teórica e possibilidades práticas.
Robson Cruz é psicólogo formado pela PUC Minas e Doutor em psicologia pela UFMG. Investiga há duas décadas as dimensões sociais e psicológicas da escrita em diversos âmbitos. Tem ampla experiência com os usos da escrita na prática clínica e é autor dos livros: O Zen e a Arte da Escrita Acadêmica (Editora Artesã), Bloqueio da Escrita acadêmica: caminhos para escrever com conforto e sentido (Editora Artesã), O Diário de um Artigo Inacabado (Parábola Editorial), O Mal-estar na escrita acadêmica (Parábola Editorial) e em breve: Escrita terapêutica: fundamentação teórica e possibilidades práticas.
Para tirar dúvidas: 31-98769-9914
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